sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Prof. Jader Souza, Ph.D ministra palestra sobre Planejamento de Carreira no VI Fórum Brasil de Administração.

"Plano de Carreira Já!" aproveitem esse espaço para deixarem sua opinião!!!


Esse espaço também é seu, ao visitar nosso blog não se esqueça de deixar seu comentário, sugestões e dicas para melhorá-lo. A principal intenção do blog é justamente mostrar que todos profissionais podem ter um plano de carreira, é só seguir um caminho e nele persistir até o seu destino final, isto é, o ápice de sua carreira independente de que ramo seja, se for bem planejada com certeza atingirá a sua meta.

Postado por: Ramon Medeiros
Dez sugestões para melhorar sua carreira profissional

Sex, 28 de Outubro de 2011 00:00 Paula Furlan Relacionamento

Dar um upgrade na carreira é essencial para qualquer profissional atualmente. Com a competitividade do mercado cada vez mais acirrada, ter certos diferenciais pode significar a ascensão na área de atuação. O consultor de carreiras, Edson Félix dá dicas para quem quer crescer profissionalmente.

• 1. Conceito: A carreira profissional deve ser conduzida considerando sempre as particularidades que cada segmento oferece, porém, existem atitudes e posturas que devem ser conhecidas e analisadas que, independentemente do ramo que se quer ingressar são fundamentais para o sucesso de sua carreira profissional. Para tanto, o conteúdo deste material trabalha em dez dicas básicas, as formas de se conduzir uma carreira profissional rumo ao sucesso;

• 2. Definir objetivos: É importante, antes do primeiro passo, definir exatamente onde está, onde pretende chegar e a estratégia que será traçada para a caminhada entre os dois pontos;

• 3. Curriculo: Saber como apresentar o seu currículo e como mantê-lo sempre atualizado é fundamental para um bom desempenho durante o seu crescimento em sua carreira;

• 4. Relacionamento Interpessoal: Saber conviver com colegas de trabalhos, atuar em equipe, fazer o resultado final ser a prioridade do grupo;

• 5. Tornar a empresa o seu negócio: A importância que se da ao negócio como se fosse seu traz a você um processo interessante de ganha a ganha. A empresa ganha com o teu rendimento que ganhar experiência, e ganha pra isso;

• 6. Network: A rede de contatos é a peça mais preciosa a favor do seu crescimento profissional, é importante que sempre você deve estar em seu cargo e nunca ser o que você faz;

• 7. Tomada de decisão:
Para quem quer crescer correr riscos é natural, mas saber a melhor decisão a tomar é que é o grande desafio;

• 8. Administrar a Carreira: Assim como na arte, toda carreira requer um grande esforço para crescer, mas manter-se no topo trata-se de um esforço dobrado;

• 9. Ser multifuncional é a pedida: Hoje vivemos a ERA DA CONVERGÊNCIA e estar antenado das várias oportunidades de sucesso que o mercado oferece é, talvez o maior diferencial atualmente;

• 10. Fazer o que gosta: Nada fará da carreira um sucesso se não gostar muito do que faz, a cumplicidade com o ramo que você escola está intimamente ligado a paixão com que se exerce.




Disponível em: http://consumidormoderno.uol.com.br/relacionamento/dez-sugest-es-para-melhorar-sua-carreira-profissional

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

AGENDE SEU PLANEJAMENTO PARA 2012

Sex, 07 de Outubro de 2011 13:44
 
 
* Por Silvia OSSO
Estamos na época de iniciarem-se os planejamentos para 2012 e começam a nascer as famosas promessas que raramente serão cumpridas. A maioria dos profissionais está habituada a este ciclo, que consiste na empolgação inicial, na definição das ações, e depois, no completo esquecimento ao longo do ano seguinte.
Esse costume anual não acontece apenas na área pessoal, muitas empresas passam pela mesma dificuldade. O problema corporativo não é a coordenação de estratégias, mas sua execução ao longo do ano. Segundo empresários e executivos do país foi um ano complicado para diversas áreas. Foi um ano de superações. A crise mundial novamente teve seu ápice e muitos acreditam em uma demora para a recuperação.
Em 2012 o cenário será incerto, mas precisamos acreditar e não parar no meio do caminho, ou entraremos em um círculo vicioso perigoso. O próximo ano pode ser "diferente": a dificuldade ou facilidade dependerá muito de como você vai enfrentar os desafios que certamente aparecerão. Deixe o medo de lado e alavanque o otimismo.
O ano que vem pode ser o ano da produtividade tanto na vida pessoal como corporativo. Para que isso aconteça, determine, por exemplo, qual a importância das ações que você executará em sua empresa e em sua vida. Leve em consideração 2011 para que os erros não se repitam em 2012 e reserve uma hora para fazer o planejamento do seu ano. Abaixo ofereço algumas sugestões que podem ajudá-los nesta tarefa:
Revise o que é importante para você: Ano que vem você precisará de mais foco para não perder tempo à toa. Questione-se e tenha clareza em suas respostas. Que atividades devem focar em 2012 e quais devo descartar? Faça uma lista de "FOCO", depois de concluída faça uma lista de prioridades por ordem de importância. Olhe para os 5 primeiros itens da lista e detalhe um plano de ação na sua agenda para cada um deles.
Use uma agenda: Aproveite para escolher uma ferramenta única, centralizada e prática, em que você possa centralizar todos os seus planos. Tenha uma agenda.
Tenha poucas metas: Não adianta fazer muitos planos, o melhor é focar em poucos objetivos ao longo do ano, mas que sejam relevantes e viáveis. Como roteiro, pense exatamente no que você quer e defina, pense em indicadores (quanto precisará investir) e em uma lista de ações práticas, de curta duração.
Crie pontos de controle: A cada bimestre, agende uma reunião de 1 hora com você mesmo para revisar seus planos, suas metas, seus "FOCOS". Isso diminui o risco de que a promessa caia em desuso ao longo da execução.
Compartilhe seus objetivos com alguém de confiança: Escolha uma pessoa próxima, que ajude você a manter o nível de confiança, motivação e o questione sobre os planos. Pode ser um coaching profissional ou aquele colega que faz você pensar.
Coloque você no seu ano - Quanto mais tempo para você, mais energia para executar seus planos em 2012. Inclua atividades de lazer, esporte, ócio ou o que fizer você "recarregar as baterias" com uma periodicidade quinzenal.
Por fim, não deixe de fazer uma grande inovação que leve em conta o planejamento e a execução das promessas de fim de ano. A minha sugestão para a frase de 2012 é: "Quando há medo, se criam muros. Quando há esperança, se criam pontes".

Disponível em: http://www.gestaodecarreira.com.br/coaching/fala-rh/agende-seu-planejamento-para-2012.html

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Planejamento de carreira: algo factível ou discurso da moda?

Por Armando Terribili Filho para o RH.com.br
De tempos em tempos, novas buzzwords surgem no mercado atingindo de forma implacável empresas, executivos e profissionais de todos os níveis. Nos anos 80, as palavras de ordem no meio empresarial eram os Programas de Qualidade Total e a Certificação ISO 9000, enquanto que dos profissionais exigia-se diploma de curso superior.
Na década seguinte, o apelo voltou-se aos cursos de MBA (Master Business Administration), que passaram a ser fatores de diferenciação na contratação de profissionais no mercado, ao passo que as empresas se preocuparam em realizar reengenharias e downsizings.
Hoje, ao mesmo tempo em que as organizações lutam por mais espaço no mercado virtual e globalizado, com investimentos para obtenção de aumento de produtividade, certificações e responsabilidade social, fala-se em planejamento de carreira como algo imprescindível ao sucesso de qualquer profissional.
Desnecessário debater a importância dos programas de qualidade, das certificações empresariais, da busca constante pela melhoria da produtividade, das ações na área de responsabilidade social, contemplando as dimensões econômica, legal, ética, filantrópica e cultural. O que se pretende aqui é analisar o “planejamento de carreira” – seu real alcance e possibilidades. Em geral, se escolhe a profissão, mas não se faz o planejamento e a gestão da carreira.
Em primeiro lugar, importa discutir o que é um planejamento de carreira, pois muita gente considera tratar-se de algo burocrático e engessado, que exige metodologia específica e consultoria externa para sua elaboração. Não é necessário nada disso. Há alguns bons livros que podem orientar o profissional na hora de contemplar aspectos de auto-avaliação, como: o que gosto de fazer, quais são meus pontos fortes e os que ainda devo desenvolver. Em paralelo, é fundamental pesquisar sobre especificidades do mercado em que pretende atuar e o que nele é valorizado. Por exemplo: idiomas, cursos, especializações, títulos, certificações etc.
Também vale a pena criar um plano de ações para potencializar seus pontos fortes e endereçar seus pontos a desenvolver (não use o termo “pontos fracos”, que pode se internalizar e se estabelecer de forma negativa em seu inconsciente). A execução desse plano requer organização, determinação, paciência e persistência, uma vez que há ações de curto, médio e longo prazos.
Há empresas que têm ferramentas que possibilitam aos seus profissionais desenvolver seus planos de carreira. As políticas e procedimentos existentes fazem com que estes planos sejam materializados, e o suporte gerencial facilita que se tornem realidade, por meio de atividades de mentoring e coaching. O profissional deve estar atento para o fato de que o plano de carreira nem sempre é totalmente aderente às suas expectativas, já que a empresa tende a direcionar o desenvolvimento de seus profissionais para suas necessidades e estratégias. O nível de “aderência” ou “descolamento” pode ser fator determinante para que o profissional reflita sobre seu futuro na organização.
Alguns profissionais perguntam qual o tempo ideal para se permanecer em uma empresa. Dois, quatro, sete anos? Não há uma verdade nesses números, embora, após cinco anos de trabalho em uma mesma organização, o profissional já teve um desempenho comprovado e obteve realizações, criou amizades, aprendeu e ensinou: está pronto para novos desafios! Se optar por permanecer na empresa, ele deve ter certeza de que ainda tem a contribuir, a se desenvolver e que novos projetos trarão motivação e realização profissional; caso contrário, é hora de buscar outros horizontes.
O planejamento de carreira é algo dinâmico que pode ser revisado periodicamente, permitindo mudanças e reformulações. O desenvolvimento de certos skills pode ser o diferencial de competitividade para a obtenção de posições gerenciais e executivas, seja na própria empresa ou no mercado. Faça uma analogia com um vôo. O seu vôo deve ser do tamanho dos seus sonhos, dos seus conhecimentos e da sua determinação; mas sempre é bom ter em mãos um “plano de vôo”, porque é importante saber o destino desejado, as condições de tráfego aéreo e a quantidade de combustível disponível.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Plano de carreira é mais importante que salário na escolha da vaga


Pesquisa da Curriculum mostra desejos e exigências para novo emprego.
Maior parte dos 15 mil entrevistados não está satisfeita com o trabalho.


Do G1, em São Paulo

Uma pesquisa da Curriculum, que ouviu 15 mil profissionais, mostrou que a remuneração não fica mais em primeiro lugar como fator decisivo na hora de escolher o novo emprego e o plano de carreira é o que mais conquista os profissionais.
Os resultados mostram que 65% não consideram a remuneração financeira o fator mais importante para escolha da vaga, mas sim a oportunidade de crescimento na carreira (83%), seguida por segurança e estabilidade (51,4%), benefícios (51,1%) e chances de aprendizado na área da profissão exercida (43,9%). A distância do local de trabalho vem em último lugar, com 9%.
Para a porcentagem que acha o bom salário o mais importante, a maioria (68,5%) também acredita que oportunidade de crescimento na carreira é o segundo fator mais importante, seguido de benefícios (41,6%), segurança/estabilidade (32%) e chances de aprendizado na área de profissão exercida (25,5%).
Em relação aos benefícios, para 51% dos entrevistados a participação nos lucros é o mais importante, com 50,7%, seguido de plano de saúde/assistência médica (46,3%, bônus mensal, semestral ou anual (33,1%) e vale-refeição com valor mais alto (21,3%). O menos requisitado é estacionamento (2%).
Os profissionais preferem ainda trabalhar com gestões mais próximas: 79% acham melhor ter orientações do superior, horários definidos, metas predefinidas e com limites de ações. Já 21% preferem gestões distantes, horários indefinidos e liberdade para decisões.
Quando questionados se estão satisfeitos com seus empregos atuais, 28,5% disseram não estar e 39% pensam em mudar de empresa.

Portal G1, disponível em:
http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2011/07/plano-de-carreira-e-mais-importante-que-salario-na-escolha-da-vaga.html

sábado, 15 de outubro de 2011

Os sete pecados do emprego que levam à Demissão.

Os sete pecados do emprego: especialista fala sobre os principais fatores de demissão. Veja as condutas erradas e previna-se


Por Marina MelzPERDER O ENCANTO
“Emprego tem prazo de validade. Se você acorda todos os dias e pensa que não gostaria de ter que acordar para ir até o seu emprego, seus superiores vão perceber isso”, afirma Giovana. Ela diz que isso pode ter vários motivos, desde desvalorização até a ausência de novos desafios, mas deve partir do colaborador mostrar interesse em ser desafiado.
“Se vê muitas pessoas que, quando são demitidas por isso, colocam a empresa como culpada. É função dela, sim, valorizar e possibilitar o crescimento profissional dos funcionários. Mas é também função do funcionário, mostrar que ele tem disposição e vontade de algo mais”, explica a consultora.
FALTA DE INVESTIMENTOS NA CARREIRA
Nenhuma empresa gosta de profissionais acomodados. “E não falamos só de formação acadêmica. Você não precisa ser PhD na sua área de atuação para mostrar que se interessa, que busca informações”, explica Giovana. “Buscar informações, ler materiais especializados, buscar novas ideias e conceitos e tentar aplicá-los a realidade a sua volta é essencial”, diz.
Saber das movimentações do mercado – o que os concorrentes estão fazendo, por exemplo – e, mais, buscar ler os fatos e transmiti-los para a realidade das empresas é uma das dicas. “A crise é um ótimo exemplo. Você sabe como ela vai afetar os negócios da empresa onde você opera?”, pergunta a especialista. “São coisas pequenas, mas que podem fazer toda a diferença quando a empresa busca um profissional ágil, ligado com o que está acontecendo a sua volta”, complementa.
Ela afirma que é fácil perceber quem tem esse tipo de preocupação dentro de uma companhia. E também é fácil ver quem não tem.
NÃO BUSCAR O FEEDBACK
A prática do feedback está crescendo nas companhias. Muitas delas estão adotando a ferramenta como forma de incentivar uma avaliação por parte dos funcionários e aumentar a produtividade. Mesmo para as empresas que não têm essa prática, é fundamental que o profissional busque saber quais são suas principais características que precisam ser desenvolvidas.
“Um dos pecados para os funcionários é não buscar saber no que ele pode melhorar. O feedback, mesmo que informal, também é de interesse dele. Não demonstrar que quer evoluir, corrigir os erros, é um dos motivos que levam muitos bons profissionais a demissão”, explica Giovanna.
TER UMA SÓ FUNÇÃO
“Os bons profissionais hoje são multifuncionais. Mesmo nas áreas técnicas, é muito difícil as empresas bancarem um profissional que só atende por uma função”, explica Giovana. Ter conhecimento sobre o funcionamento das outras áreas e poder ajudar em caso de qualquer eventualidade é um fator que pode manter um emprego.
Ela exemplifica a multifuncionalidade com o exemplo da área de Recursos Humanos. “Um profissional de RH dentro de uma empresa geralmente trabalha com recrutamento, seleção, treinamento, integração e desenvolvimento humano. São várias funções diferentes e saber fazer tudo de forma eficiente é um diferencial”, comenta Giovana.
RELAÇÕES DE PODER
Giovana resume este tópico em maturidade profissional. “O funcionário precisa saber em que momento e de que forma pode tomar decisões com autonomia ou apresentar visões que confrontem as de sua chefia direta”, destaca. “Por mais competência que tenha, se ele não tiver humildade para esperar a oportunidade certa para falar ou confrontar alguma decisão já tomada pelos que comandam o trabalho dele, será descartado”, complementa.
A imaturidade pode levar a desgastes. “Não se pode invadir o espaço de alguém que está acima de você. Não necessariamente se precisa concordar com tudo. Mas saber explicar, com calma e sem tom de ameaça é mais que necessário para manter-se num emprego”, afirma.
BOAS TEORIAS, NEM TÃO BOAS NA PRÁTICA
Um dos motivos que levam muitos funcionários a demissão são os projetos e programas sofisticados demais para uma realidade que pode ser bem mais simples. “Há muito bons profissionais, com uma formação acadêmica a teórica muito boa, que acabam não entendendo a realidade da empresa e apresentando propostas muito sofisticadas, que não atendem às necessidades práticas que existem nas companhias”, comenta Giovana.
“São pessoas muito inteligentes em planejamento, mas que não conseguem conceber projetos que caibam nas necessidades da empresa onde trabalham”, explica a especialista. Ela diz que esse tipo de profissional gera muitas expectativas que não são cumpridas, e acabam sendo desligadas por isso.
Outro erro comum nos profissionais com essa dificuldade é prometer grandes mudanças, esquecendo que não se faz nada sozinho dentro de uma organização. “Não existe salvador da pátria. Não se meta a ser um”, aconselha Giovana.
NÃO SABER TRABALHAR EM EQUIPE
Giovanna antecipa: timidez não é desculpa para não participar ativamente de atividades em grupo. “Ter um bom relacionamento interpessoal não é ser o mais extrovertido ou falante”, pondera. “Você não precisa ser quem fala. Pode ser quem pensa. O importante é participar”, complementa.
Demonstrar desinteresse por projetos ou questões que sejam desenvolvidas e decididas em equipe pode ser um fator que leva a demissão. “Mesmo se você for um bom profissional com excelentes ideias, você precisa saber expor e defender perante ao grupo, sem ofensas ou problemas”, finaliza Giovana.
Matéria publicada em 20/05/2009 Fonte: www.noticenter.com.br

terça-feira, 11 de outubro de 2011

OBSTÁCULOS QUE DESAFIAM PESSOAS NA HORA DE SUBIR DE CARGO

26 de setembro de 2011, às 10h00min

Veja os 10 fatores que amedrontam as pessoas na hora de subir de posição

Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples

Passar de uma posição operacional para um cargo estratégico é o objetivo de muitos profissionais. No entanto, uma posição que exige mais responsabilidades, comportamento mais sério e mais competências, pode gerar muita insegurança. Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples.

Se por um lado muitos profissionais querem crescer e acreditam que subir de cargo é o único caminho para conquistar o desenvolvimento, outros preferem se manter na mesma posição, pois os medos são grandes limitadores. As questões que geram insegurança são diversas, e os coachs Lilia Barbosa e Bernardo Entschev nos ajudaram a listar as principais delas. Veja:

1.Medo das responsabilidade - o primeiro impacto ao se tornar um gerente acontecerá no campo das responsabilidades. O profissional passará a ser cobrado de forma muito mais intensa do que quando ocupava um cargo operacional. Este, portanto, é o primeiro motivo pelo qual nem todos querem subir de posição: o medo das responsabilidades.

2.Falta de motivação - de acordo com a Master Coach e Sócia diretora da Cozex, Lilia Barbosa, tem profissionais que simplesmente não aspiram cargos estratégicos, ou seja, esse tipo de conquista não é considerada importante na sua vida. Perceba que não querer subir de posição não quer necessariamente dizer que ele não tem vontade de crescer. Há muitas pessoas que se desenvolvem naquilo que faz, mas sem definir com meta um cargo de gerência, por exemplo.

3.Percepção de capacidade - um dos maiores motivos que levam os profissionais a terem medo de subir de posição é "quando ele não acredita na sua capacidade", observa Lilia. Nesse momento surgem dúvidas se conseguirão alcançar as metas, entregar resultados, enfim, ser capazes de desempenhar bem a nova função. No entanto, nem sempre os profissionais têm razão, ou seja, sua capacidade é, sim, alta, mas, por falta de autoconhecimento, se sentem incapazes.

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Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente
ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples

4.Frustrar expectativa - na mesma linha do item anterior, o medo de frustrar as expectativas, tanto da empresa, quando as pessoais, é uma barreira para que os profissionais subam de posição.

5.Falta de preparo – as exigências nas posições estratégicas são muito maiores do que a dos níveis operacionais. Quando o profissional sente que não desenvolveu suas habilidades e competências de forma suficiente para a posição, automaticamente se sentirá inseguro.

6.Maior nível de sofisticação - subir de posição também requer do profissional uma nova conduta social. Será preciso observar com muito mais atenção aspectos relacionados ao comportamento, a forma de se vestir e a forma de falar com os demais. Quando o assunto são as roupas, será preciso se vestir de uma forma mais 'alinhada'. Em relação ao comportamento, certas brincadeirinhas, conversas e atitudes não serão mais adequadas.

Além disso, a forma como fala com os membros da equipe e com o diretor da empresa não poderá ser a mesma, exigindo que o profissional se policie no sentido de adaptar de forma adequada seu discurso. "Será preciso saber abordar as pessoas de forma diferente para cada nível", pontua o presidente da De Bernt, Bernardo Entschev, e isso nem sempre agrada.

7.Insegurança ao se tornar referência - os líderes são os profissionais referência dentro da equipe. Os demais colaboradores querem modelos a serem seguidos, querem pessoas com quem possam se desenvolver e que possam admirar. Quem está prestes a subir de posição pode se sentir inseguro nesta questão, ou seja, se conseguirá ser referência para aquelas pessoas. "O líder de sucesso hoje é a pessoa que inspira as pessoas abaixo dele. Essas pessoas seguem seus planos", observa Bernardo.

8.Resistência aos desafios - com novas responsabilidades, os gerentes também vão ter necessariamente que enfrentar novos e freqüentes desafios. O problema é que grande parte das pessoas resiste a sair da zona de conforto, então, entre se manter em uma função estável ou passar para um cargo que invariavelmente novos e frequentes desafios serão colocados, elas preferem a primeira opção.

9.Medo de demissão - "Ao assumir um cargo de gerência, caso não haja o atendimento das expectativas, a pessoa não poderá ser despromovida, não se baixa salário, ela será demitida", avalia Lilia.

10. Maior impacto das suas decisões - quando se está em uma posição operacional, qualquer decisão errada pode ser facilmente corrigida, na maioria dos casos. Ao se tornar um gerente ou um diretor, um deslize pode impactar uma cadeia inteira de produção, pode gerar prejuízos enormes para a organização e nem todo mundo consegue lidar com esse tipo de pressão.


FONTE: ADMINISTRADORES, Disponível em:

 http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/veja-os-10-fatores-que-amedrontam-as-pessoas-na-hora-de-subir-de-posicao/48286/

domingo, 9 de outubro de 2011

Possível reestruturação do plano de carreira para os professores do DF

Plano de Carreira 2011

Estamos começando a discutir a reestruturação do nosso Plano de Carreira. Este é um momento de suma importância, pois é a partir deste debate que nós, companheiras e companheiros, construiremos, da maneira mais representativa possível, a Lei que norteará nossa profssão.
A diretoria do Sinpro acredita que o novo Plano de Carreira, que deverá ser votado até setembro de 2011 e implantado nos próximos três anos, deve proporcionar a almejada isonomia salarial com a carreira médica. E isso se dará por meio da incorporação de gratifcações, entre elas a Tidem, por exemplo. E, é claro, com a aplicação efetiva de todos os recursos previstos para fnanciamento da educação, como o Fundo Constitucional, os 25% da arrecadação de impostos do GDF, o Fundeb, entre outros.
O Conselho Nacional de Educação (CNE), elaborou um projeto de resolução em que traça algumas diretrizes para os planos de carreira e remuneração do magistério público. Entre outras recomendações aos governos, defende o “reconhecimento da importância da carreira dos profssionais do magistério público e o desenvolvimento de ações que visem à equiparação salarial com outras carreiras profssionais de formação semelhante”.
Ou seja, estamos num momento privilegiado para o debate da reestruturação. Temos que defnir políticas de formação e capacitação, padrões, paridade, sempre na perspectiva de uma carreira única de profssionais do magistério. Precisamos lutar para garantir investimento em educação pública e a valorização das educadoras e dos educadores do magistério público do DF.
De acordo com a referida resolução do CNE, são considerados profssionais do magistério aqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de Educação Básica, em suas diversas etapas e modalidades (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profssional, Educação Indígena) com a formação mínima determinada pela legislação federal de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Nosso Plano, então, deve refetir os anseios desses profssionais. Essa é uma tarefa que cabe a cada um de nós. Faça suas sugestões no formulário que distribuímos no início da plenária ou preencher o formulário abaixo. Essas sugestões serão reunidas em uma conferência no dia 6 de agosto. A hora é essa, vamos juntos, fortes, determinados e mobilizados, construir o melhor Plano de Carreira que a nossa luta garantirá, com certeza. Participe!

Fonte: Sindicato dos Professores do Distrito Federal, Disponível em:
http://www.sinprodf.org.br/plano-de-carreira/