quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

As Dez lições de Steve Jobs

Trajetória profissional brilhante e história pessoal de dramas e superação têm muito a ensinar
Steve Jobs foi um homem brilhante. Em mais de 30 anos de carreira, o cofundador da Apple sempre foi referência em inovação e design de produtos de tecnologia.
Sua contribuição para a humanidade tem sido comparada à de Thomas Edison, Henry Ford e outros visionários que mudaram o mundo.
1- As inovações mais permanentes unem arte e ciência
Esse foi o grande diferencial da Apple em relação às concorrentes. Em sua equipe, Jobs sempre teve pessoas com formações em áreas como antropologia, arte, história e poesia. Ele foi mestre em aliar às novidades tecnológicas a um design simples e interessante, que foi a chave de seu sucesso.
2- Para criar o futuro, ouvir o cliente é perda de tempo
A teoria diz para testar produtos em fase de desenvolvimento com seus clientes antes de lançá-los no mercado. Jobs sempre achou isso uma perda de tempo. Consumidores nem sempre sabem o que querem – ainda mais se é algo que nunca viram, ouviram ou tocaram. Jobs confiava mais em si mesmo.
3- Nunca tenha medo de fracassar
Ser demitido da empresa que criou por um funcionário que ele mesmo contratou foi uma das situações mais embaraçosas no mundo dos negócios das últimas décadas. Mas nem por isso Jobs desistiu, mas continuou a seguir seus sonhos. Também foi incansável na luta contra a vida, desde que foi diagnosticado oito anos atrás com câncer de pâncreas.
Ele aprendeu a viver cada dia com coragem e lutar por sua paixão, conforme pode ser visto em um emocionante discurso que Jobs fez a alunos da Universidade de Stanford, em 2005.
4- As coisas ficam mais claras com o tempo
O executivo aprendeu a não se preocupar tanto com imprevistos e coisas que pareciam não dar certo em sua vida. Nem sempre é possível entender de antemão os motivos, mas com o tempo fica mais fácil “ligar os pontos”. Na realidade, esses imprevistos podem se tornar nas sementes de um sucesso imenso no futuro.
5- Escute sua voz interior
Jobs foi um homem que seguiu sua voz interior. Ele tinha um plano e lutava por isso. Queria construir computadores. Muitos se contentam com uma profissão para agradar aos pais ou porque o salário é bom. Jobs não. Fez o que amava e mudou o mundo com isso. Nem sempre é fácil ter coragem para enfrentar o mundo e correr atrás dos sonhos. Mas pode valer a pena.
6- Espere muito de si mesmo e dos outros
O cofundador da Apple não era exatamente “bonzinho”. Quem trabalhou com ele conta que Jobs costumava gritar com funcionários. Era um controlador, um perfeccionista. Ele era apaixonado pelo que fazia e por isso queria o melhor dele mesmo e dos outros. Se não fossem capazes de dar o melhor, que fossem embora – ele não queria pessoas assim por perto.
7- Não se preocupe em estar certo. Preocupe-se em ser bem-sucedido
O exemplo de Jobs mostra que não se pode estar tão preocupado com a sua visão sobre como um produto vai funcionar, a ponto de esquecer a realidade. Estar certo sobre um assunto não é o mais importante. O fundamental é reconhecer quando algo precisa ser feito de algo para poder ser um sucesso. Se não abrisse mão de algumas de suas “verdades”, a Apple nunca teria conseguido lançar o Mac.
8- Esteja sempre cercado de pessoas talentosas
Pode até parecer, mas a Apple não é Steve Jobs. O executivo se cercou de pessoas muito talentosas, que não recebem o crédito que merecem. O fato de que o preço das ações da Apple continua a se sustentar desde que o executivo teve de renunciar ao comando da companhia mostra a força da equipe.
9- Continue com fome. Continue tolo
Foi com essas palavras que Jobs encerrou seu discurso aos alunos de Stanford. Ele contou que costumava ler quando era jovem a enciclopédia “The Whole Earth Catalog” (O Catálogo de toda a Terra) – uma espécie de Google dos tempos pré-internet. Na contracapa de cada livro havia uma foto de uma estrada em uma manhã ensolarada e os dizeres: “Continue com fome. Continue tolo”. “Sempre desejei isso para mim mesmo”, disse Jobs aos alunos. “E agora, eu desejo isso para vocês”.
10- Tudo é possível com trabalho árduo, determinação e visão
Embora fosse o maior CEO de todos os tempos e o pai da computação moderna, na realidade Jobs era só um homem. O que faz pensar que todos têm potencial para ser como ele. Ele fundou a Apple, depois foi demitido da empresa, voltou à companhia na hora de salvá-la da falência e fez dela um dos maiores impérios corporativos do mundo. Você também pode.

Fonte: iG São Paulo | 09/10/2011, disponível em: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=0br6w2yl8

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Já Planejou Sua Carreira Para 2012?

terça-feira,27
A dica é mirar no padrão de vida que deseja ter e quais atividades e pessoas considera importante para sua realização profissional

por Sílvio Celestino
Ao fechar setembro a maioria das grandes empresas já terá concluído seu plano para 2012. E você, com relação à sua carreira, como está o planejamento para o próximo ano?

Em geral as pessoas iniciam sua vida profissional de acordo com as oportunidades que aparecem. Se no princípio, de fato, essa é a ação mais relevante, a partir da segunda etapa da carreira, que consiste em se viabilizar financeiramente, é importante que o indivíduo comece a pensar em dois grupos de fatores fundamentais:

Qual o padrão de vida que deseja ter e quais atividades, pessoas e ambientes considera importante para sua realização profissional.
Com relação ao padrão de vida a pessoa deve refletir sobre tudo que gostaria de ter. Qual casa gostaria de morar? Carro? Quantas viagens por ano e com qual frequência? Deseja se casar? Ter filhos? Quantos? Enfim, a vida que deseja em todos os detalhes possui um custo anual associado. O indivíduo deve calculá-lo. Esse planejamento é fundamental, pois pode acontecer de estar em uma carreira técnica - por exemplo, de engenheiro metalúrgico - e o padrão de vida que deseja somente ser possível se ele se tornar diretor ou proprietário de empresa. Portanto, se isso é necessário, deve começar a pensar desde já a adquirir competências de gestão e liderança, ou de empreendedorismo.
Entretanto, mesmo que o indivíduo consiga o padrão que almeja, se isso lhe roubar a saúde , de nada terá valido a pena. Sendo assim, além de conhecer a vida desejada em termos materiais, deve se preocupar com o segundo grupo de fatores. Isso inclui quais atividades diárias, pessoas e que tipo de ambiente gostaria de frequentar que lhe deem energia em vez de roubá-la. Há pessoas que, devido à sua rotina profissional, chegam a um nível de estresse tão elevado que ao longo do tempo terminam com síndrome do pânico, depressão, doenças ou um esgotamento físico e mental.
Portanto, ao pensar sobre 2012, é importante visualizar os ciclos da vida profissional que virão e como pretende preenchê-los. Comece com o ano que vem, mas pense no futuro, especialmente na imagem, na cena que representa a vida que você deseja ter.
Até ao redor dos 35 anos é comum a carreira ser desenvolvida conforme as oportunidades vão surgindo. Entretanto, o quanto antes a pessoa adquirir consciência sobre aonde cada oportunidade a leva e comparar com a vida que deseja, tanto melhor. É desse modo que evitará problemas de chegar no futuro a um padrão de vida que lhe impede grandes mudanças profissionais. E se isso acontecer e ao mesmo tempo estiver infeliz com as atividades, pessoas e ambientes que fazem parte de sua rotina profissional, estará diante de uma grande adversidade. Há saídas, mas levam muito tempo e gastam muita energia.
Portanto, ao ver sua carreira do mesmo modo que as empresas veem seus investimentos, é prudente ao profissional começar a pensar desde já em seus planos para 2012. Alinhá-los com os padrões de vida e de realização que deseja e acompanhar de perto cada dia para ver se está na direção apropriada. Vamos planejar! Vamos em frente!

Sílvio Celestino Consultor Organizacional e Senior Partner da Alliance Coaching
Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/colunistas/silvio_celestino/post/ja_planejou_sua_carreira_para_2012
Fonte da imagem: gettyimages

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Como a pressa de alcançar o sucesso afeta a carreira da Geração Y

Do Portal HSM
A busca pelo sucesso rápido é uma das principais características da Geração Y. A recente pesquisa “Empresa dos Sonhos dos Jovens 2011” revelou que 41% destes jovens profissionais se sentem preparados para assumir um cargo de liderança em dois ou três anos.

Mais dinâmicos e ousados, os jovens passam por um momento socioeconômico vantajoso, em que há muito mais oportunidades de trabalho em todos os campos.

“E por isso é comum ver jovens que, aparentemente estão satisfeitos em seus empregos, de uma hora para outra pedem demissão”, afirma Danilca Galdini, sócia-diretora da Nextview People, esponsável pela elaboração da pesquisa.

Para ela, essa geração tem trocado a busca pela estabilidade da carreira pela satisfação momentânea. “É tudo muito imprevisível. Eles não dão ao menos uma oportunidade para que o gestor ou o RH tente rever a situação”, afirma.

Para o psicólogo especialista em psicoterapia cognitivo-comportamental, Fernando Elias José, a necessidade de imediatismo dessa geração acontece porque esta geração foi acostumada a receber respostas mais rápidas com menos esforços e também por receber menos “não” no âmbito familiar.

“Eles não têm paciência para passar por um processo de construção e já se colocam em uma posição de igualdade com os chefes. Por isso, se frustram facilmente e, menos tolerantes, partem para outro emprego com facilidade”, afirma.

O não planejar da carreira

Um dado que chama atenção no estudo é que somente 11% destes jovens acreditam ser necessário um planejamento da carreira para a conquista do sucesso profissional.

Para Danilca, o planejamento significa entender o impacto de cada escolha e exige reflexões e autoconhecimento que esta geração não possui. “Embora saibam quais são seus objetivos de vida, não conseguem traçar o caminho para chegar lá”, afirma.

Para Elias José, o erro está na falta de amadurecimento e percepção de suas conquistas, o que justifica a busca constante por algo novo que os satisfaçam no curto prazo. “Sem planejamento eles não tem uma visão clara do que pretendem e sempre estão insatisfeitos. Com o tempo isso gera uma sensação de incapacidade permanente neste profissional”.

Ele alerta que para ser líder é preciso aprender a enfrentar as frustrações e essa geração foge desse aprendizado. O psicólogo lembra que pesquisas já mostram que o mundo corporativo sofrerá um apagão de líderes no futuro.

Disponível em:http://www.stagestagios.com.br

sábado, 12 de novembro de 2011

A impotância da autoestima na construção da carreira.

Autoestima

Autoestima é um sentimento de amor e aceitação por mim mesmo, por todo o meu universo interior que contém aspectos de luz e de sombra.

Mas como é este amor? Onde ele encontra obstáculos ?

Muitas vezes quando me deparo com limitações, fraquezas, aspectos considerados desagradáveis, entra em cena o meu desamor, o desrespeito por mim mesmo. O comportamento compatível então são os maus tratos, a auto violoção, o auto desrespeito. Neste ponto aquele sentimento superficial de autoestima que pensávamos ter e que existe mesmo em algum nível e apenas em determinados aspectos, desce ladeira abaixo e deságua no mar do desamor e do ódio, seja ele explicito ou sutil, nítido ou disfarçado.

A dualidade do ser humano, nos leva basicamente para duas direções aparentemente opostas; a aceitação complacente de aspectos desagradáveis “sou assim mesmo e pronto” e a outra “se tenho isso, se sou assim, não tenho valor nenhum”.

Estes pensamentos são geralmente inconscientes, mas o estrago que fazem é o mesmo. Como podemos aceitar quem somos com objetividade sem cair nem na auto complacência e nem no desrespeito por nós mesmos? Quais são os indicadores do baixo conceito que temos de nós mesmos? O quanto nossos pensamentos comodistas “ah, a vida é assim mesmo” “ah, trabalho é assim mesmo”, “ah, relacionamentos acabam virando isso mesmo” fazem parte do nosso arcabouço de pensamentos que carregam a semente do baixo conceito que temos de nós próprios?
É importante voltarmos o olhar para dentro para começarmos a preencher os "gaps", os lugares onde falta autoestima, os lugares de fragilidade para que possamos brilhar ainda mais, oferecer cada vez mais e de forma mais completa os nossos talentos para o mundo.

Graziela Ramos de Souza Bergamini

Psicóloga e Facilitadora de Grupos de Pathwork
Email: graziela.bergamini@gmail.com
http://pontoconsciente.blogspot.com


Disponível em: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=g4pob0pwm

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Vale a pena investir na carreira de desenvolvedor mobile

Os números mostram que há muitas oportunidades no setor e este crescimento não é por acaso

Por João Moretti , www.administradores.com.br
O setor de tecnologia da informação sofre com a falta de profissionais qualificados. Como esta é uma área em constante inovação, surgem novas necessidades e, por consequência, novas 'profissões'. Uma carreira que está em expansão e já sente – e muito – a carência de profissionais é a de desenvolvedor de aplicativos para aparelhos móveis.
Atualmente, o mercado de TI emprega 1,2 milhão de pessoas, mas faltam cerca de 90 mil profissionais, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). É grande o déficit no setor e se o quadro atual se mantiver, em 2013, serão 200 mil vagas em aberto.
Para os desenvolvedores mobile os números também são impressionantes. Em um estudo intitulado America's Tech Talent Crunch, o site de carreira em TI www.dice.com descobriu que os anúncios de emprego para desenvolvedores em Android aumentaram 302% no primeiro trimestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado. Já para desenvolvedores em iPhone, as vagas cresceram 220%.
Os números mostram que há muitas oportunidades no setor e este crescimento não é por acaso. Desde o ano passado houve um boom de smartphones e tablets. Os aparelhos móveis estão cada vez mais populares, no Brasil e em todo o mundo, e há a necessidade de criar softwares para estes dispositivos. As empresas precisam oferecer facilidades e diferenciais aos consumidores para se destacarem.
Companhias dos mais variados segmentos também já descobriram os benefícios que a mobilidade pode trazer e, por isso, há demanda por desenvolvedores de aplicativos móveis corporativos. Além dos eventos mundiais que acontecerão no Brasil – a Copa, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016 –, que têm incentivado os investimentos em tecnologia e, consequentemente, em mobilidade.
Para suprir esta ausência de profissionais, as empresas vêm buscando algumas alternativas. A contratação de pessoas com algum conhecimento em desenvolvimento de sistemas para capacitá-las internamente para atuar com os aplicativos móveis é uma delas. Outras organizações têm optado por terceirizar partes dos projetos para outros países, como a Índia e a China.
Mas é claro que seria bem melhor se as vagas fossem ocupadas por profissionais brasileiros. Os que não querem perder estas oportunidades devem estar dispostos a estudar muito para acompanhar o mercado. Estar atualizado e entender de negócios e processos também são requisitos básicos, principalmente, para quem pretende trabalhar em grandes empresas. Outro quesito avaliado na hora de contratar é o conhecimento nas linguagens .Net e Java, J2ME, Objective C ( iPhone e iPad), além do conhecimento de Banco de Dados.
A TI é uma área que oferece boa remuneração e com a carência de profissionais os salários ficam ainda mais atrativos. Para os desenvolvedores mobile, os valores variam entre R$ 180,00 a R$ 220,00 por hora. Também há oportunidades para trabalhar com projetos que custam entre R$ 20 mil e R$ 60 mil em média – mas estes números podem ser maiores dependendo do tamanho da Aplicação.
Para trabalhar com TI é necessário investir na carreira porque a profissão exige o conhecimento da técnica. O ideal é ter um conhecimento geral da área e se especializar em algum setor. A carreira de desenvolvedor de aplicativos para aparelhos móveis está em alta e a tendência ficar cada vez mais aquecida, afinal, a venda de tablets e smartphones só aumenta. Vale a pena investir nesta profissão!

João Moretti
- diretor geral da MobilePeople, empresa especializada em soluções móveis corporativas.
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