Autoestima
Autoestima é um sentimento de amor e aceitação por mim mesmo, por todo o meu
universo interior que contém aspectos de luz e de sombra.
Mas como é
este amor? Onde ele encontra obstáculos ?
Muitas vezes quando me deparo
com limitações, fraquezas, aspectos considerados desagradáveis, entra em cena o
meu desamor, o desrespeito por mim mesmo. O comportamento compatível então
são os maus tratos, a auto violoção, o auto desrespeito. Neste ponto aquele
sentimento superficial de autoestima que pensávamos ter e que existe mesmo em
algum nível e apenas em determinados aspectos, desce ladeira abaixo e deságua no
mar do desamor e do ódio, seja ele explicito ou sutil, nítido ou disfarçado.
A dualidade do ser humano, nos leva basicamente para duas direções
aparentemente opostas; a aceitação complacente de aspectos desagradáveis “sou
assim mesmo e pronto” e a outra “se tenho isso, se sou assim, não tenho valor
nenhum”.
Estes pensamentos são geralmente inconscientes, mas o estrago
que fazem é o mesmo. Como podemos aceitar quem somos com objetividade sem cair
nem na auto complacência e nem no desrespeito por nós mesmos? Quais são os indicadores do baixo conceito que temos de nós mesmos? O
quanto nossos pensamentos comodistas “ah, a vida é assim mesmo” “ah, trabalho é
assim mesmo”, “ah, relacionamentos acabam virando isso mesmo” fazem parte do
nosso arcabouço de pensamentos que carregam a semente do baixo conceito que
temos de nós próprios?
É importante voltarmos o olhar para dentro para
começarmos a preencher os "gaps", os lugares onde falta autoestima, os lugares
de fragilidade para que possamos brilhar ainda mais, oferecer cada vez mais e de
forma mais completa os nossos talentos para o mundo.
Graziela Ramos de
Souza Bergamini
Psicóloga e Facilitadora de Grupos de Pathwork
Email:
graziela.bergamini@gmail.com
http://pontoconsciente.blogspot.com
Disponível em: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=g4pob0pwm
muito bom !!!!!!!!!
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